Dieta Mediterrânea: recomendada para viver mais e melhor!

Nos últimos anos, a busca por estilos de vida mais saudáveis tem levado muitas pessoas a explorar diferentes abordagens dietéticas e a dieta mediterrânea destaca-se como uma opção não apenas para quem deseja perder peso, mas também para aqueles que buscam melhorar a qualidade de vida. Pelo sexto ano consecutivo, a dieta mediterrânea foi considerada a melhor de todas pela publicação americana US News & World Report. Neste artigo, exploraremos o que é a dieta mediterrânea, seus benefícios para a saúde, os alimentos que a compõem, como seguir o cardápio e a quem ela é indicada. Continue a leitura e saiba mais! O que é a dieta mediterrânea? A dieta mediterrânea é um padrão alimentar inspirado nos hábitos de países banhados pelo Mar Mediterrâneo, como Grécia, Itália e Espanha. Essa abordagem nutricional tem como base o consumo abundante de alimentos frescos e integrais. Inclui: Frutas e vegetais variados; Azeite de oliva extra virgem; Peixes ricos em ácidos graxos ômega-3; Grãos integrais; Oleaginosas, como nozes e amêndoas; Ervas e especiarias para temperar; Moderação no consumo de vinho tinto. É essencial focar na diversidade e moderação. Contudo, limita o consumo de carnes vermelhas, alimentos processados e açúcares refinados, substituindo-os por opções mais saudáveis e nutritivas. Quais são os benefícios para saúde? Os benefícios da dieta mediterrânea vão muito além da perda de peso. Estudos têm sugerido que essa dieta está associada a uma redução do risco de doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e até mesmo de certos tipos de câncer. Além disso, seu impacto positivo na saúde cerebral e na longevidade tem sido notável. Para quem é indicada a dieta mediterrânea? A dieta mediterrânea é recomendada para pessoas de todas as idades. Seu foco em alimentos naturais e nutritivos a torna uma excelente escolha para quem busca melhorar a saúde cardiovascular, controlar o peso e reduzir o risco de doenças crônicas. Embora seja geralmente segura e benéfica para a maioria das pessoas, é sempre importante consultar um profissional de saúde antes de realizar mudanças significativas na alimentação, especialmente para aqueles com condições médicas específicas. Conclusão Ao adotar a dieta mediterrânea, não estamos apenas transformando nossos hábitos alimentares, mas também investindo em nossa saúde a longo prazo. Os benefícios dessa abordagem vão além da estética, proporcionando uma sensação duradoura de bem-estar e vitalidade. Portanto, considere incorporar os princípios da dieta em sua vida e descubra como pequenas mudanças na alimentação podem levar a uma vida mais longa e saudável.
5 Dicas para manter o controle durante as festas de fim de ano

As festas de fim de ano muitas vezes são marcadas por celebrações repletas de deliciosas opções gastronômicas. Contudo, o desafio de evitar excessos alimentares durante esse período pode se tornar um obstáculo para quem busca manter hábitos saudáveis. Neste contexto, é essencial adotar estratégias inteligentes para equilibrar o prazer das festividades com escolhas alimentares conscientes. Continue a leitura e confira 5 dicas para colocar em prática! O problema dos excessos nas festas de fim de ano Os excessos alimentares durante as festas podem resultar não apenas em ganho de peso, mas também em desconforto físico e desregulação dos hábitos alimentares. Portanto, é fundamental adotar medidas que permitam desfrutar das festividades sem comprometer a saúde. 5 Dicas para manter o controle durante as festas de fim de ano 1. Planejamento Prévio: Antes de participar das festas de fim de ano, faça um planejamento prévio das suas refeições. Iniciar o dia com uma alimentação equilibrada e nutritiva pode ajudar a controlar a fome e reduzir a propensão a exageros alimentares. 2. Controle de Porções: Ao se deparar com uma variedade tentadora de pratos festivos, opte por porções menores. Utilizar pratos menores e servir-se conscientemente pode contribuir para evitar excessos, permitindo que você desfrute de uma variedade de sabores sem exagerar nas quantidades. 3. Escolhas Conscientes: Faça escolhas conscientes ao selecionar os alimentos. Priorize opções mais saudáveis, como frutas, vegetais e proteínas magras, e limite a ingestão de alimentos ricos em açúcares e gorduras saturadas. 4. Hidratação Adequada: Mantenha-se bem hidratado durante as festas, alternando o consumo de água com outras bebidas. A hidratação adequada pode ajudar a controlar a sensação de fome e contribuir para a moderação alimentar durante as festas de fim de ano. 5. Mindful Eating: Pratique o “mindful eating“ ou alimentação consciente. Saboreie cada mordida, prestando atenção nas texturas e sabores dos alimentos. Comer de maneira consciente pode aumentar a satisfação, reduzindo a tendência de comer em excesso. O que fazer após se chutar o balde durante as festas de fim de ano? Caso aconteça um exagero alimentar nas festas de fim de ano, evite sentimentos de culpa. Compensar excessos com restrições severas pode gerar um ciclo prejudicial. Em vez disso, retome seus hábitos saudáveis no dia seguinte, priorizando alimentos nutritivos e a prática regular de exercícios físicos. Conclusão As festas de fim de ano podem ser desfrutadas plenamente, mantendo o equilíbrio e a consciência nas escolhas alimentares. Ao adotar estratégias como o planejamento prévio, controle de porções, escolhas conscientes, hidratação adequada e mindful eating, é possível celebrar sem comprometer a saúde e o bem-estar. Lembre-se de que pequenas ações podem fazer uma grande diferença na manutenção de hábitos saudáveis durante as festividades.
5 alimentos que ajudam a combater o Câncer de Próstata

No mês da campanha Novembro Azul, que marca a conscientização para diagnóstico precoce e a prevenção do câncer de próstata, destacamos algumas atitudes capazes de combater a doença. Nesta matéria, vamos explorar a relação entre a alimentação saudável e a prevenção do câncer de próstata, destacando como escolhas alimentares conscientes podem desempenhar um papel fundamental na redução do risco e no suporte ao tratamento dessa condição. Refeições baseadas em alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas auxiliam para o fortalecimento do sistema imunológico e favorecem o combate à doença. Continue a leitura e confira cinco tipos de alimentos que ajudam na prevenção do câncer de próstata! O que é Câncer de Próstata? O câncer de próstata é uma condição na qual células anormais na próstata (glândula responsável pela produção de parte do sêmen) se multiplicam de maneira descontrolada, podendo se espalhar para outras partes do corpo. É uma das formas mais comuns de câncer em homens, porém, a boa notícia é que mudanças no estilo de vida podem desempenhar um papel crucial na prevenção. Mas antes de explorarmos a relação, é importante entender a escala do problema. Estatísticas mostram que a adoção de hábitos saudáveis, incluindo a alimentação saudável, pode reduzir significativamente o risco de desenvolver câncer de próstata. Dados e estatísticas Segundo informações da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, sendo estimados 71.730 novos casos de câncer de próstata por ano e com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais incidente na população masculina, atrás apenas dos tumores de pele não melanoma e atualmente, é a segunda causa de óbito por câncer na população masculina, reafirmando sua importância epidemiológica no país. A idade é o principal fator de risco, sendo mais incidente em homens a partir da sexta década de vida, bem como, histórico familiar de câncer de próstata antes dos 60 anos e obesidade para tipos histológicos avançados. Destaca-se também a exposição a agentes químicos relacionados ao trabalho, sendo responsável por 1% dos casos. 5 Tipos de alimentos que ajudam na prevenção do Câncer de Próstata Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes pode desempenhar um papel fundamental na prevenção e no suporte ao tratamento do câncer de próstata. Alimentos específicos têm sido associados a benefícios significativos, e compreender essas conexões pode ser uma ferramenta poderosa na luta contra essa condição. 1. Alimentos ricos em Antioxidantes Antioxidantes, encontrados em frutas, vegetais e outros alimentos coloridos, têm propriedades que combatem os radicais livres, ajudando a proteger as células do corpo. No contexto, esses antioxidantes podem desempenhar um papel na prevenção e no suporte ao tratamento. 2. Fibras e Vegetais Uma dieta rica em fibras e vegetais está associada a diversos benefícios para a saúde, incluindo a redução do risco de câncer de próstata. 3. Ácidos Graxos Ômega-3 Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes, sementes de chia e linhaça, possuem propriedades anti-inflamatórias e podem desempenhar um papel importante no combate. 4. Proteínas Vegetais A escolha de fontes de proteínas vegetais pode ser benéfica na prevenção, sendo uma alternativa saudável em comparação com fontes de proteínas animais. 5. Chá Verde O chá verde é conhecido por seus muitos benefícios à saúde, incluindo propriedades antioxidantes. Assim, o consumo regular de chá verde pode ser uma adição valiosa à dieta para prevenir e apoiar o tratamento. Conclusão Em conclusão, a relação entre alimentação saudável e câncer de próstata é significativa. Incorporar alimentos ricos em antioxidantes, fibras, ácidos graxos ômega-3, proteínas vegetais e chá verde pode desempenhar um papel importante na prevenção e no suporte ao tratamento dessa condição. A alimentação consciente é uma ferramenta valiosa na busca por uma vida mais saudável e na prevenção do câncer de próstata, contudo, a orientação de um profissional de saúde é crucial!
Cuidados com a Saúde Digestiva para combate ao Câncer de Estômago

O Dia do Combate ao Câncer de Estômago, 28 de setembro, é uma oportunidade importante para aumentar a conscientização sobre a doença e destacar como a alimentação e a prevenção desempenham um papel crucial na saúde digestiva. Continue a leitura e saiba mais sobre o câncer de estômago, seus fatores de risco, sintomas e como a alimentação pode ser uma aliada na prevenção. Dados e informações sobre o Câncer de Estômago O câncer de estômago, também conhecido como câncer gástrico, é uma doença que afeta o revestimento do estômago. É importante destacar que, embora seja menos comum do que alguns outros tipos de câncer, ainda representa um sério problema de saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de estômago é uma das principais causas de morte por câncer em todo o mundo. Sintomas e fatores de risco do Câncer de Estômago Os sintomas do câncer de estômago podem incluir desconforto abdominal, perda de peso inexplicada, náuseas, vômitos frequentes e dificuldade para engolir. É importante estar atento a esses sinais de alerta e buscar orientação médica se eles persistirem. Alguns fatores de risco para o câncer de estômago incluem: Idade avançada; Histórico familiar da doença; Infecção por H. pylori (uma bactéria associada ao desenvolvimento do câncer gástrico); Tabagismo; Consumo excessivo de álcool; Dietas ricas em alimentos processados, defumados e salgados. Como a alimentação pode ajudar? Uma dieta equilibrada desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de estômago. Aqui estão algumas dicas nutricionais: Consuma uma variedade de frutas e vegetais frescos, que são ricos em antioxidantes; Evite alimentos processados, ricos em sal e conservantes; Opte por carnes magras e peixes, em vez de carnes processadas; Mantenha uma dieta rica em fibras para promover a saúde intestinal; Limite o consumo de álcool e evite o tabagismo. A prevenção é a chave para combater o câncer de estômago. Além da alimentação saudável, considerar o rastreamento e os exames médicos regulares, especialmente se você possui fatores de risco, é fundamental. A detecção precoce pode fazer toda a diferença no tratamento bem-sucedido. Neste Dia do Combate ao Câncer de Estômago, lembramos a importância da conscientização, da prevenção e do papel da alimentação na promoção da saúde digestiva. Cuidar da saúde do estômago é um passo crucial para uma vida longa e saudável. Não deixe de adotar hábitos alimentares saudáveis e de buscar acompanhamento médico quando necessário!
Tipos de cocô: descobrindo o que dizem sobre sua Saúde Digestiva

A saúde do sistema digestivo é essencial para o bem-estar geral do nosso corpo. Mas você sabia que uma maneira de avaliar a saúde digestiva é observando os tipos de cocô que fazemos? Isso mesmo! A Escala de Bristol é uma ferramenta útil para classificar os diferentes tipos de cocô, fornecendo insights sobre a saúde do nosso trato gastrointestinal. O que é a Escala de Bristol? Desenvolvida por médicos britânicos, é uma escala que categoriza as fezes em sete tipos, variando de fezes duras a líquidas. Essa classificação pode indicar desde constipação até diarreia. Por isso, conhecer a Escala de Bristol pode ajudar a identificar problemas potenciais e tomar medidas adequadas para melhorar a saúde digestiva. Qual as soluções para cada tipo de cocô? Tipo 1 e 2: Esses dois tipos de cocô podem indicar constipação. Por isso, aumentar a ingestão de fibras, beber água suficiente e praticar atividade física regularmente pode ajudar a regular o trânsito intestinal. Tipo 3-4: Essas fezes são consideradas saudáveis. Manter uma dieta equilibrada rica em fibras, frutas e vegetais é essencial para manter esse tipo de cocô. Tipo 5: Isso pode ser um sinal de falta de fibras na dieta. Aumentar a ingestão de fibras solúveis e beber mais água pode melhorar a consistência das fezes. Tipo 6: Pode indicar uma leve diarreia. Sendo assim, evitar alimentos irritantes e manter a hidratação são importantes para recuperar a regularidade. Aqui também pode haver sensibilidades alimentares, como ao glúten ou ao leite. Vale uma investigação! Tipo 7: Indica diarreia. Hidratação é fundamental e consumir alimentos leves e de fácil digestão ajuda a acalmar o sistema digestivo. Além disto, é importante também avaliar a distensão abdominal, gases em excesso, fezes com padrão oscilante (hora presas e hora soltas demais), pois indicam algum desequilíbrio na microbiota intestinal. Qual o tipo de cocô ideal? O cocô ideal é classificado como Tipo 3 ou 4 na Escala de Bristol. Ele é formado, macio e fácil de eliminar, sugerindo um trânsito intestinal saudável e uma dieta equilibrada. Observar os tipos de cocô pode fornecer informações valiosas sobre a saúde do sistema digestivo. Portanto, mantenha uma dieta rica em fibras, beba bastante água e pratique hábitos saudáveis para garantir que seu trato gastrointestinal funcione de forma eficiente. Se houver mudanças persistentes nos padrões das fezes, é aconselhável consultar um profissional de saúde para avaliação adequada e orientação personalizada. Lembre-se de que um sistema digestivo saudável é fundamental para uma vida saudável.
6 Dicas de como manter a Alimentação Equilibrada das crianças durante as Férias

As férias são um momento de diversão e relaxamento para as crianças, mas também podem ser um desafio para os pais quando se trata de manter uma alimentação equilibrada, né? Com uma rotina menos estruturada e maior disponibilidade de alimentos menos saudáveis, é importante adotar algumas estratégias para garantir que seus filhos se alimentem de forma saudável mesmo durante as férias. Continue a leitura e confira 6 dicas úteis para ajudar nessa missão de garantir a alimentação equilibrada! 1. Envolva as crianças nas compras e no preparo das refeições: Incluir as crianças nas compras e no preparo das refeições é uma maneira divertida de ensiná-las sobre escolhas alimentares saudáveis. Deixe-as colher frutas, legumes e outros alimentos nutritivos no supermercado e incentive-as a ajudar na cozinha. Assim, pode aumentar o interesse das crianças pela comida e incentivá-las a experimentar novos alimentos. 2. Mantenha uma programação regular para as refeições: Mesmo durante as férias, tente manter uma rotina de alimentação equilibrada para as refeições. Ou seja, ofereça três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e dois ou três lanches saudáveis entre as refeições. Isto ajuda a evitar que as crianças comam lanches pouco saudáveis ao longo do dia. 3. Tenha lanches saudáveis sempre disponíveis: Mantenha frutas frescas, vegetais cortados, iogurte, queijo, nozes e outras opções saudáveis de lanches facilmente acessíveis. Dessa forma, quando as crianças sentirem fome entre as refeições, terão opções nutritivas ao seu alcance, em vez de passear a salgadinhos ou doces. 4. Faça refeições em família uma prioridade: Aproveite as férias para tornar as refeições em família um momento especial. Sentar-se à mesa juntos, desligar a TV e conversar enquanto se alimenta pode incentivar as crianças a comerem mais devagar e prestar atenção ao que estão comendo. Além disso, é uma ótima oportunidade para os pais modelarem hábitos alimentares equilibrado e saudáveis. 5. Equilibre as refeições com variedade: Certifique-se de que as crianças estão fazendo uma alimentação equilibrada e alegre, incluindo uma combinação de carboidratos, proteínas, preparados e vegetais. Incentive-os a experimentar diferentes alimentos e sabores para garantir uma nutrição adequada. 6. Limite o consumo de alimentos processados e açucarados: Embora seja normal permitir um pouco de indulgência durante as férias, é importante limitar o consumo de alimentos processados e açucarados. Tente estabelecer uma alimentação equilibrada, permitindo algumas guloseimas ocasionais. Lembre-se de que o exemplo é fundamental! Os pais e cuidadores também devem seguir essas orientações para incentivar hábitos saudáveis nas crianças.
Alimentação, intestino e tireoide: qual a relação?

A alimentação desempenha um papel fundamental na saúde do intestino e da tireoide, duas áreas importantes do nosso organismo, sabia? Embora sejam sistemas distintos, eles estão interconectados e podem influenciar um ao outro. Nesta matéria vamos explorar a relação entre alimentação, intestino e tireoide. Continue a leitura e confira! Intestino saudável e tireoide O intestino desempenha um papel essencial na absorção de nutrientes necessários para a função adequada da tireoide. Uma saúde intestinal comprometida pode afetar a absorção de minerais essenciais, como o iodo, que é fundamental para a produção dos hormônios tireoidianos. O desequilíbrio da microbiota intestinal também pode influenciar a conversão do hormônio tireoidiano T4 (tiroxina) em sua forma ativa T3 (triiodotironina), afetando o funcionamento da tireoide. Disbiose intestinal e tireoide A disbiose intestinal, que é um desequilíbrio na composição da microbiota, pode afetar negativamente a saúde da tireoide. A presença excessiva de bactérias patogênicas ou a falta de bactérias benéficas pode levar a inflamação crônica de baixo grau, aumentando o risco de doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto, uma condição em que o sistema imunológico ataca a tireoide. Nutrientes essenciais para a tireoide Uma alimentação adequada é crucial para fornecer os nutrientes necessários para a glândula funcionar corretamente. O iodo, presente em alimentos como peixes marinhos e algas, é fundamental para a produção dos hormônios tireoidianos. Além disso, nutrientes como selênio, zinco, ferro e vitaminas do complexo B são importantes para a síntese e conversão adequada dos hormônios tireoidianos. Inflamação e resistência à insulina A inflamação crônica e a resistência à insulina, muitas vezes associadas a uma dieta desequilibrada e pobre em nutrientes, podem afetar negativamente a função da tireoide. A inflamação pode interferir no transporte e utilização dos hormônios tireoidianos pelas células, enquanto a resistência à insulina pode levar a alterações na conversão do T4 para T3. Conclusão Portanto, uma alimentação saudável, rica em nutrientes essenciais e equilibrada, desempenha um papel crucial na saúde do intestino e da tireoide. É importante consumir alimentos que forneçam os nutrientes necessários para a tireoide, além de favorecer a saúde intestinal, promovendo a diversidade e equilíbrio da microbiota. Consultar um profissional de saúde, como um nutricionista, pode ajudar a criar uma dieta personalizada, levando em consideração as necessidades individuais e possíveis condições específicas relacionadas à tireoide.
3 Alimentos poderosos que amenizam TPM, acne e celulite

TPM, acne e celulite são problemas que todas as mulheres gostariam de exterminar da vida, não é mesmo? Infelizmente, nem sempre é possível eliminarmos de vez. Porém, não tenham dúvidas: a alimentação reflete em sua saúde de forma geral. Por isso, nesta matéria, listei 3 alimentos poderosos que você pode inserir no seu dia a dia a partir de hoje para amenizar estes problemas e conquistar mais qualidade de vida. Continue a leitura e confira! Quais são as fases do Ciclo Menstrual? O ciclo menstrual pode durar até 35 dias e passa por três fases: fase folicular, fase ovulatória e fase lútea. A menstruação é a descamação do endométrio (tecido que reveste a parede interna do útero) que ocorre quando não há fecundação. Mas o sangramento da menstruação representa apenas uma parte da primeira fase do ciclo menstrual, que dura de 21 a 35 dias. Durante a fase menstrual, seu estrogênio está em ascensão. Beba chá calmante, como camomila, passiflora ou melissa e evite ou alimentos gordurosos, salgados, álcool e cafeína. A fase folicular começa no primeiro dia do ciclo, ou seja, no primeiro dia de sangramento menstrual e vai até a ovulação (cerca de 14 dias). Durante este périodo, concentre-se em alimentos germinados ou fermentados, como brotos de brócolis, bambu ou leguminosas germinadas e alimentos anti-inflamatórios, como frutas inteiras, vegetais e amêndoas. Isto porque eles trazem benefícios incríveis para a saúde, incluindo propriedades antienvelhecimento e proteção contra toxinas ambientais, que são conhecidas por afetar seus hormônios. A fase lútea é o período da ovulação até a menstruação, o hormônio estrogênio e a progesterona aumentam e depois diminuem. Alimentos que produzem serotonina, como folhas verdes, quinoa e trigo sarraceno são super indicados. Você também deve se concentrar em alimentos ricos em magnésio que combatem a fadiga e a baixa libido, como chocolate amargo, espinafre e sementes de abóbora. Alimentos que ajudam amenizar os sintomas da TPM 1. Sementes de linhaça e semente de abóbora A linhaça é especialmente indicada durante a primeira fase do ciclo menstrual porque contém ômega 3, isoflavonas e lignanas que ajudam a melhorar a dor nas mamas na TPM e alguns sintomas da menopausa. Já as sementes de abóbora são ricas em zinco, magnésio e vitaminas B6, que ajudam reduzir inchaço, intestino preso e melhora o humor! 2. Sementes de gergelim e girassol O gergelim e girrasol contém vitaminas do complexo B, magnésio, gorduras boas, cálcio, selênio e ácido linoleico que ajudam a regulam os hormônios, causar maior relaxamento e reduzem a inflamação corporal. Assim, recomenda-se o consumo durante a segunda fase do ciclo menstrual. 3. Frutas vermelhas e roxas Amora, morango, framboesa, açaí, mirtilo e uva são frutas ricas em substâncias antioxidantes, como antocianinas, que vão ajudar a reduzir a inflamação, melhorando o aspecto da celulite, acne e prevenindo envelhecimento precoce da pele. Conclusão Como sempre falo por aqui: 1. Sua alimentação irá refletir na saúde da sua pele! Quando você está comendo mal a acne não piora? E a celulite? 2. Sua alimentação também pode aliviar os sintomas da TPM! Quantas pacientes só de eu melhorar a qualidade da dieta já percebem a diferença (mesmo deixando o chocolate!)… Gostou? Quer aprender mais sobre o impacto da alimentação em sua saúde e bem-estar? Continue acompanhando os conteúdos do blog!
Alimentação e estresse: qual a relação?

Mais do que uma mera irritação, uma pessoa com estresse constante pode desenvolver uma série de sintomas indesejáveis e doenças. Contudo, para entendermos a relação entre alimentação e estresse, precisamos entender o que é o estresse e como ele age no nosso corpo. Continue a leitura e confira! O que é o estresse? O estresse não é algo ruim para o organismo. A princípio, ele é uma resposta corporal a uma ameaça, que pode ser real ou imaginária. É quando o corpo se prepara para “lutar ou fugir” e, para isso, libera na corrente sanguínea substâncias estimulantes como adrenalina, cortisol e norepinefrina. O problema é quando estimulamos o organismo constantemente com estresse – isso pode ocorrer em momentos de tensão na vida pessoal, no trabalho ou até mesmo em decorrência de notícias desfavoráveis. Assim, o corpo fica sob influência das substâncias do estresse por longos períodos e causa, além da exaustão, um quadro que pode levar a uma série de problemas, como insônia, transtornos alimentares e digestivos, depressão, hipertensão, baixa imunidade e outros. Quanto mais estressado, pior será sua digestão, absorção de nutrientes e funcionamento intestinal. Isso desencadeará uma cascata inflamatória que terá impacto no corpo todo. Por isso cuidar do intestino, através de estratégias nutricionais, é um dos pilares para sair do quadro inflamatório que o estresse gera. Dicas para cuidar do seu intestino, alimentação e estresse Reduza o consumo de alimentos alergênicos e inflamatório: amendoim (incluindo a pasta de amendoim), clara de ovo, crustáceos, leite de origem animal, açúcares, glúten e adoçantes artificiais. Observe se possui intolerâncias alimentares por ingerir rotineiramente alguns alimentos que te causam desconforto, o que é um fator estressor, que leva à inflamação e ativação do sistema imune no intestino e se reflete na saúde da pele. Reduza o consumo de farinhas e açúcares refinados, pois altos níveis de açúcar no sangue geram uma elevação nos níveis de insulina, levando a um aumento na liberação dos hormônios do estresse. Cuide da saúde gastrointestinal, pois a má digestão pode gerar infecções no intestino, como disbiose, e desequilibrar a microbiota. A ingestão de enzimas digestivas contribui para a aliviar os desconfortos e o equilíbrio geral do intestino. Ingira alimentos antioxidantes. Entre os recomendados estão: frutas vermelhas, vegetais verdes escuros, especiarias, azeite de oliva e abacate. Além disso, é importante consumir fontes de proteínas de qualidade, como cereais, peixes, carnes magras e sementes de chia, linhaça, gergelim e abóbora. Dependendo do caso, um suplemento proteico pode ser recomendado. Inclua na dieta alimentos e suplementos que promovem a produção interna de antioxidantes, como cúrcuma ou gengibre, que são substâncias responsáveis por combater o excesso de radicais livres liberados pelo estresse crônico. Conclusão Além da alimentação é muito importante ter um sono de qualidade (alguns chás podem ajudar muito com isso!), cuidar das emoções e praticar exercícios físicos regulares, pois eles liberam hormônios do bem-estar. O equilíbrio é base de tudo! E a alimentação equilibrada, junto com cuidado do intestino, pode transformar seu padrão de doença em um padrão de saúde.